Maria Lúcia Santos Fernandes

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RESUMO

Diamantina, reconhecida pela UNESCO em 1999 como Patrimônio Cultural da Humanidade, mantém em seu centro urbano traços coloniais tombados pelo IPHAN (1938). A mesma zona de interesse turístico comporta, diariamente, um fluxo significativo de transeuntes e tráfego de veículos. Considerando os aspectos descritos, o presente estudo busca de maneira preliminar tratar da “capacidade ambiental“  do centro histórico da cidade, na perspectiva da mobilidade urbana. A pesquisa de cunho exploratório, utiliza fontes primárias e secundárias para a coleta de dados a fim de caracterizar o cenário atual das atividades e conflitos no centro histórico. Entende-se que a pesquisa, por identificar alguns dos gargalos no trânsito, contribui para um diagnóstico inicial que auxilie no planejamento urbano da cidade enquanto referência regional e destinação turística, preocupada com a conservação de seu patrimônio histórico.

Palavras-chave: Capacidade Ambiental; Cidades Históricas; Mobilidade Urbana; Planejamento Urbano.